Apesar das diversas reclamações e do histórico de conduta questionável, o porteiro que se envolveu em uma discussão com a salva-vidas da piscina do poliesportivo de Arcos continua exercendo suas funções no local. Ele é amplamente conhecido como o funcionário mais mal-educado do estabelecimento, acumulando queixas de dezenas de frequentadores.
A resposta das autoridades responsáveis foi, no mínimo, questionável. Em vez de afastá-lo ou tomar providências mais severas, a administração optou por uma simples troca de turno, permitindo que sua postura inadequada afete um novo grupo de pessoas. A mudança não solucionou o problema, apenas o deslocou para outro horário.
Esse episódio reforça a percepção de que a política de Arcos realmente mudou – e, para muitos, a mudança não foi para melhor. A falta de providências concretas diante das reclamações evidencia uma postura leniente da gestão pública, levantando questionamentos sobre os critérios adotados na administração dos espaços públicos.
Os frequentadores do poliesportivo seguem indignados e questionam até quando essa situação será tolerada. Afinal, o que mais precisa acontecer para que medidas efetivas sejam tomadas?