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“A gente ouvia as histórias, mas nunca presenciei na minha frente. As coisas aconteceram e é triste. Isso afeta a gente. Hoje você não pode tomar um cartão amarelo porque as pessoas podem te associar a alguma manipulação. Acho que ninguém saiu ganhando. A gente achava estranho algumas situações. Depois, no início do ano, começaram a pipocar as coisas no estado de Goiás. Não é possível que estava embaixo do nariz e a gente não viu nada”, conta Nicolas.
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