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“Ele tinha um orgulho absurdo de mim, era um cara que me jogava sempre para cima. Não importava se era um jogo do sub-17 que eu estava comentando, o Edu dava um jeito de ligar a TV lá do escritório dele e me mandar fotos. Quando ia para jogos à noite, ele não deitava enquanto eu não chegasse. E assim que entrava em casa, ele falava: ‘Você foi muito bem, mas olha, ainda pode melhorar nisso aqui’. Era a melhor audiência do mundo”, comentou a jornalista.
“Foi um grande impacto para mim quando ele passou mal em casa e não voltou mais. Essa foi uma das infinitas dores. Eu chegava do trabalho e custava a crer que ele não estava mais aqui. Teve um dia específico em que eu fui para Santos, fazer um jogo na Vila Belmiro, e quando voltei, olhei para essa casa e falei: ‘Não acredito que ele não está aqui, não acredito’.”, descreveu Fabiola emocionada.
O diagnóstico
Quando Fabiola pediu para Eduardo deixar o escritório e voltar para casa, naquela segunda-feira, 31 de outubro de 2022, já estava apavorada. A jornalista telefonou para o pai de sua filha — que se tornou um grande amigo — e pediu ajuda.
“Ele acionou o tio da Giovana (filha da Fabiola), o Christian Felizola, que é cardiologista e foi um anjo em nossas vidas. Quando eu cheguei no hospital com Edu, o Christian já tinha pedido para o médico de plantão solicitar uma tomografia. E aí eu comecei a achar tudo muito estranho, porque o médico voltou com resultado e perguntou se o Edu já tinha um médico”, disse Fabíola.
A jornalista perguntou o que estava acontecendo e o médico preferiu conversar com outro colega primeiro. “Eu ainda achava que era um AVC. Eu sou otimista por natureza. Pensei que era um AVC, mas eu via o Edu bem, andando. Bom, então, na minha cabeça, logo iriam operar e resolveriam isso”, continuou.
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