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Na segunda etapa, o Cruzeiro até tentou imprimir um novo ritmo ofensivo e ter o controle da bola, o que conseguiu em parte da segunda etapa, mas não transformou este domínio em pressão e chances efetivas. Foi só no fim da etapa que Arthur Gomes mandou uma bola na trave. Também não sofreu pressão do Atlético-MG.
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